Fabricado de acordo com as Normas ISO 385 e USP;
A calibração é baseada no volume ("Ex") a 20 °C;
Gravação em tinta cerâmica de alta durabilidade na cor branca;
Coloração Âmbar uniforme, durável e quimicamente resistente com proteção UV até aproximadamente 500 mm de comprimento de onda;
As propriedades da parte interna das buretas ficam inalteradas, pois a coloração é feita somente na superfície exterior;
Autoclavável a 121°C;
Com funil na boca para tornar o enchimento mais fácil e seguro;
Acabamento superior.

Chave de PTFE:
Chaves de PTFE intercambiáveis e autolubrificantes, evitando a necessidade de graxa de torneira;
Grande resistência à ataques químicos;
A chave é fornecida completa com dispositivo de fixação de rosca plástica;
Feito com uma conicidade de 1:10, proporcionando uma combinação de desempenho e facilidade de operação;
Disponível também como peça sobressalente.

Utilizada como vidraria titulante por possuir facilidade na leitura do nível de líquido contido, além de ser de grande exatidão e precisão.
Utilizada em laboratórios, disposta na vertical (com escoamento de fluido de forma gravitacional), sustentada por um suporte universal com garras, quando em utilização, posicionada sobre um béquer ou erlenmeyer. Seu principal objetivo de uso está na correta dosagem volumétrica de algum reagente nas titulações.
Na saída da bureta há uma torneira de PTFE, utilizada para regular sua abertura de modo a ultrapassar o mínimo possível o ponto de equivalência da titulação.
A titulação nada mais é que a determinação analítica de uma substância em uma mistura. Caso essa titulação seja através da reação entre um titulante (contido na bureta) e o analito (substância a ser determinada) baseando-se nas relações de volume e concentração de ambos, denomina-se titulação volumétrica.